Abstract
The aim of this study is to explore the possible relationship between the age at motherhood and some form of risk to child welfare. Disadvantages for mothers and their children are central ingredients in the arguments that consider teenage pregnancy as a social problem. Teenage mothers are here taken as women who began their reproductive life before age 20. The socio-demographic profile of mothers is outlined, discussing the implications of this phenomenon in Brazil. We explore mainly information concerning self-perception: the reasons that they now identify as booster of early pregnancy and the changes that motherhood brought about to them. Special attention is given to the children of women who are or were teenage mothers. Health indicators available for children 0-4 years and the practice of transferring childrearing to other adults than the parents are explored as proxies of the level of welfare of children.
References
Aquino, E. et al. (2003). Adolescência e reprodução no Brasil: a heterogeneidade dos perfis sociais. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 19(2).
Baracat, E. et al. (2000). Acidentes com crianças e sua evolução na região de Campinas, SP. Jornal de Pediatria, 76(5) Sociedade Brasileira de Pediatria.
Berquó, E. e Cavenaghi, S. (2005). Increasing Adolescent and Youth Fertility in Brazil: A New Trend or a One-Time Event?. Annals Population Association of America: 2005 Annual Meeting, session 151, Pennsylvania, Philadelphia.
Berquó, E. e Cavenaghi, S. (2004). Mapeamento sócio-econômico e demográfico dos regimes de fecundidade no Brasil e sua variação entre 1991 e 2000. Em XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Caxambu (MG), ABEP.
Brandão, E. R. (2006). Gravidez na adolescência: um balanço bibliográfico. Em Heilborn, M.L. et al. (org.). O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens brasileiros. Rio de Janeiro, Guaramond e Fiocruz.
Camarano, A. A. (1998). Fecundidade e anticoncepção da população jovem. Em Comissão Nacional de População e Desenvolvimento, Jovens Acontecendo na trilha das políticas públicas, 1 Brasília, CNPD.
Dauster, T. (1983). O lugar da mãe. Comunicações do ISER, 7, Rio de Janeiro.
Fonseca, C. (2006). Da circulação de crianças à adoção internacional: questões de pertencimento e posse. Cadernos Pagu, 26 Unicamp, Brasil.
Fonseca, C. (2001) La circulation des enfants pauvres au Brésil: une pratique locale dans un monde globalisé. Anthropologie et Sociétés, 24(3) França.
Fonseca, C. (1995). Caminhos da Adoção. São Paulo: Cortez.
Hair Jr., J. et. al. (2006). Multivariate Data Analysis. New Jersey: Upper Saddle River.
Heilborn, M. L. (2006). Experiência da sexualidade, reprodução e trajetórias biográficas juvenis. Em Heilborn, M.L. et al. (org.). O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens brasileiros. Rio de Janeiro, Guaramond e Fiocruz.
Hita-Dussel, M. G. (2004). As Casas das Mães sem Terreiro. Tese de Doutorado, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo-Brasil.
Hosmer, D. e Lemeshow, S. (2000). Applied Logistic Regression. New York: John Wiley and Sons.
Longo, L. e Rios-Neto, E. (1998). Virgindade matrimonial e iniciação sexual: uma análise temporal. Em XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Caxambu (MG), ABEP.
Lordelo, E. et. al. (2000). Responsividade do ambiente de desenvolvimento: crenças e práticas como sistema cultural de criação de filhos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 13(1) Porto Alegre, Brasil.
Ministério da Saúde (2008). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2006 – Relatório Final. Brasília (DF).
Moreira, L. E. e Nardi, H. C. (2009). Mãe é tudo igual? Enunciados produzindo maternidade(s) contemporânea(s). Revista Estudos Feministas. Florianópolis, 17(2). (http://www.scielo.br/pdf/ref/v17n2/15.pdf, acessado em 10 de março de 2010)
Moura, S. e Araújo, M. (2004). A maternidade na história e a história dos cuidados maternos. Psicologia: Ciência e Profissão, 24, Porto Alegre, Brasil.
Novelino, A. M. (1988). Maternidade: um perfil idealizado. Cadernos de Pesquisa, (65), São Paulo, Brasil. http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/753.pdf (acessado em 10 de março de 2010)
Peden, M. et. al. (eds.) (2008). World report on child injury prevention. Geneva, WHO and UNICEF. http://whqlibdoc.who.int/publications/ 2008/9789241563574_eng.pdf (acessado em 15 de julho de 2009)
Serra, J. (1999). Mães crianças. O Globo. Rio de Janeiro, 15 de agosto, Primeiro Caderno Opinião, p.8.
Serra, M. M. P. (2003). O Brasil das muitas mães: Aspectos Demográficos da Circulação de Crianças. Tese de Doutorado, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo-Brasil.
Souza, M. M. (1998). A maternidade nas mulheres de 15 a 19 anos como desvantagem social. Em Vieira, E. M. et al. (orgs.). Seminário Gravidez na Adolescência. São Paulo, Associação Saúde da Família.
Yazaki, L. M. (2003). Fecundidade da mulher paulista abaixo do nível de reposição. Estudos Avançados, 17(49), São Paulo, Brasil.
Dauster, T. et. al. (1982). Representações de maternidade e de controle de fecundidade em camadas faveladas. Rio de Janeiro, MEC/MOBRAL.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2010 Maria Coleta Oliveira, Joice Melo Vieira
