Arranjos domiciliares e vulnerabilidade ao empobrecimento: aspectos metodológicos e empíricos
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Palavras-chave

divisão sexual do trabalho
família
pobreza
desigualdade

Como Citar

Montali, L., & Tavares de Lima, M. (2014). Arranjos domiciliares e vulnerabilidade ao empobrecimento: aspectos metodológicos e empíricos. evista atinoamericana e Población, 8(14), 105–127. https://doi.org/10.31406/relap2014.v8.i1.n14.5

Resumo

A análise da pobreza e das desigualdades de renda com base nos arranjos domiciliares eluci dou aspectos que possibilitam orientar políticas sociais para a superação da pobreza e para o desenvolvimento social. O objetivo da pesquisa é investigar as fragilidades dos arranjos domi ciliares mais vulneráveis ao empobrecimento. Foi motivado por se constatar que permanece a desigualdade de renda entre domicílios metro politanos brasileiros identificados como mais vulneráveis ao empobrecimento e os demais arranjos domiciliares durante a década de 2000, período em que ocorre a redução da desigualdade de renda no país, crescimento do emprego e da renda domiciliar per capita e a ampliação da política de transferência de renda. O conceito de divisão sexual do trabalho tem papel central neste artigo como transversal à família e ao mercado, definindo os lugares de homens e de mulheres na esfera da reprodução e na esfera da produção. Esta abordagem explicitou a di visão sexual do trabalho como um dos desafios que limitam tanto a inserção em empregos de qualidade para mulheres responsáveis por família com crianças e adolescentes como a superação da pobreza no caso dos domicílios mais vulneráveis.

https://doi.org/10.31406/relap2014.v8.i1.n14.5
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Direitos de Autor (c) 2014 Lilia Montali, Marcelo Tavares de Lima