Resumen
El objetivo de este artículo es presentar los archivos y fuentes para apoyar el estudio de la mortalidad de la población del Estado de São Paulo, Brasil, así como definir los procedimientos técnicos y metodológicos utilizados para extraer sus potencialidades y superar las limitaciones. Recuperamos el historial de las fuentes y levantamientos de población y defunciones con consideraciones críticas sobre la calidad de la información poblacional de los primeros censos brasileños y del Registro Civil. Presentamos dos principales conjuntos de datos que fundamentan el análisis de la mortalidad, estableciendo los supuestos para la reconstrucción de las series de distribución por sexo y edad de la población y de las defunciones del Estado de São Paulo.
Citas
Albino, M. A. (2024a). Estatísticas demógrafo-sanitárias da capital e do interior de São Paulo (1900-1969). Harvard Dataverse, V1. UNF:6:mIt/D37vSWx3mBi32+Jbqw. https://doi.org/10.7910/DVN/37MCA2
Albino, M. A. (2024b). Estatísticas populacionais dos municípios do Estado de São Paulo (1836-2022). Harvard Dataverse, V1. https://doi.
org/10.7910/DVN/FOUZS3
Altmann, A. M. G. e Ferreira, C. E. C. (1979). Evolução do censo demográfico e registro civil como fontes de dados para análise da fecundidade e mortalidade no Brasil. Revista Brasileira de Estatística, 40(160), 399-453.
Annuario demographico: Secção de estatística demographo-sanitaria. Anno X XVI-1929 (Vol. 1). (1932). Imprensa Oficial.
Arriaga, E. E. (1968). New life tables for Latin American populations in the nineteenth and twentieth centuries. University of California.
Barbieri, M., Wilmoth, J. R., Shkolnikov, V. M., Glei, D. Jasilionis, Dmitri Jdanov, D., Boe, C., Riffe, T., Grigoriev, P. e Winant, C. (2015).
Data resource profile: The Human Mortality Database (HMD). International Journal of Epidemiology, 44(5), 1549-1556. https://doi.org/10.1093/ije/dyv105
Bassanezi, M. S. C. B. (Org.). (1998). São Paulo do passado: Dados demográficos. Nepo/Unicamp.
Beers, H. S. (1945a). Modified-interpolation formulas that minimize fourth differences. The Record of the American Institute of Actuaries, 34(69), 14-20.
Beers, H. S. (1945b). Six-term formulas for routine actuarial interpolation. The Record of the American Institute of Actuaries, 34(69), 59-60.
Berquó, E. S. e Gonçalves, M. A (1974). A invasão de óbitos no município de São Paulo. CEBRAP.
Camargo, J. F. (1981). Crescimento da população do estado de São Paulo e seus aspectos econômicos. FIPE.
Carrier, N. H. e Farrag, A. M. (1959). The reduction of errors in census populations for statistically underdeveloped countries. Population
Studies, 12(3), 240-285.
Chackiel, J. e Macciò, G. (1978). Evaluación y corrección de datos demográficos: VI. Análisis de la población por edades. CELADE.
Chackiel, J. e Macciò, G. (1979). Evaluación y corrección de datos demográficos: VII. Técnicas de corrección y ajuste de la mala declaración de la edad. CELADE.
Coale, A. e Demeny, P. (1966). Regional model life tables and stable populations. Princeton University Press.
Coale, A. e Kisker, E. E. (1986). Mortality crossovers: Reality or bad data? Population Studies, 40(3), 389-401.
Diretoria Geral de Estatística. (1890). Recenseamento da população da República dos Estados Unidos do Brazil em 31 de dezembro de
Diretoria Geral de Estatística.
GEADE. Grupo Especial de Análise Demográfica. (1977). Diagnóstico da situação das estatísticas vitais no Estado de São Paulo, 1930 a
(1977). Secretaria de Economia e Planejamento.
Human Mortality Database. (2000). Human mortality database. University of California. https://mortality.org/
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1950). Censo Demográfico de 1950.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1960). Censo Demográfico de 1960.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1940). Recenseamento Geral do Brasil de 1940.
Karup, J. (1899). On a new mechanical method of graduation. In International Actuarial Congress, 1898, 2. Transactions of the Second International Actuarial Congress (pp. 78-109). C. & E. Layton.
King, G. (1908). On the construction of mortality tables from census returns and records of deaths. Journal of the Institute of Actuaries,
(3), 238-246.
Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. (1973). Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, 111(249), Seção 1.
Moura, H. P., Filho. (2022). As falhas no registro de crianças no Censo de 1872: O caso fluminense. Revista Brasileira de Estudos de População, 39, 1-20. https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0203
Mortara, G. (1940). Estudos sobre a utilização do censo demográfico para a reconstrução das estatísticas do movimento da população do Brasil. Revista Brasileira de Estatística, 1(3), 443-472.
Mortara, G. (1941). Estudos sobre a utilização do Censo Demográfico para a reconstrução das estatísticas do movimento da população do Brasil. Revista Brasileira de Estatística, 2(7), 493-538.
Mortara, G. (1945). Estudos sobre a mortalidade no Distrito Federal e no município de São Paulo. Revista Brasileira de Estatística, 6(24),
-776.
Mortara, G. (1949). Methods of using census statistics for the calculation of life tables and other demographic measures (with applications to the population of Brazil). United Nations.
Mortara, G. (1957). Incógnitas da mortalidade no Brasil. Revista Brasileira de Estatística, 18(69), 1-18.
Nepomuceno, M. e Turra, C. (2020). The population of centenarians in Brazil: historical estimates from 1900 to 2000. Population and
Development Review, 46(4), 813-833.
Paes, N. A. e Albuquerque, M. E. (1999). Avaliação da qualidade dos dados populacionais e cobertura dos registros de óbitos para as
regiões brasileiras. Revista de Saúde Pública, 33(1), 33-43.
Palloni, A. e Pinto-Aguirre, G. (2004). One hundred years of mortality in Latin America and the Caribbean: The fragile path from hunger
to longevity. In Population Association of America Meeting, 2004 (pp. 1-37). PAA.
Palloni, A., Pinto-Aguirre, G. e Beltrán-Sanchez, H. (2014). Latin American Mortality Database (LAMBdA). University of Wisconsin. https://www.ssc.wisc.edu/cdha/latinmortality2/
Pascariu, M. D., Dańko, M. J., Schöley, J. e Rizzi, S. (2018). ungroup: An R package for efficient estimation of smooth distributions from
coarsely binned data. The Journal of Open Source Software, 3(29), 937. https://doi.org/10.21105/joss.00937
Quadro estatístico do movimento da população da Província de São Paulo durante o anno de 1854. (1855). Typographia 2 de Dezembro.
Quadro estatístico da população da Província de São Paulo recenseada no anno de 1854. (1856). Typographia 2 de Dezembro.
Recenseamento demographico, escolar e agrícola-zootéchnico do Estado de São Paulo: 20 de setembro de 1934. (1936). Imprensa
Oficial.
Recenseamento do Império do Brazil de 1872. (1874). Typographia de Georges Leuzinger.
Rizzi, S., Gampe, J. e Eilers, P. H. C. (2015). Efficient estimation of smooth distributions from coarsely grouped data. American Journal of
Epidemiology, 182(2), 138-147.
Rizzi, S., Thinggaard, M., Engholm, G., Christensen, N., Johannesen, T. B., Vaupel, J. W. e Lindahl-Jacobsen, R. (2016). Comparison of non-parametric methods for ungrouping coarsely aggregated data. BMC Medical Research Methodology, 16(59), 1-12. https://doi.org/10.1186/s12874-016-0157-8
Scott, D. (2020). Livres e escravos: população e mortalidade na Madre de Deus de Porto Alegre (1772-1872) (Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas). Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp. https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1129229
Senra, N. de C. (2006). História das estatísticas brasileiras (Vol. 4). IBGE.
Senra, N. de C. (2018). Da DGE até hoje, com o IBGE, uma sucessão em linha reta. Estadística y Sociedad, (5), 56-81.
Silva, F. S. (2009). Tendências e projeção da mortalidade do município de São Paulo – 1920 a 2100 (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais). Repositório Institucional da UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/AMSA-7WZETS?locale=pt_BR
Silveira, M. H. e Laurenti, R. (1973). Os eventos vitais: Aspectos de seus registros e inter-relação da legislação vigente com as estatísticas
de saúde. Revista de Saúde Pública, 7(1), 37-50. https://doi.org/10.1590/S0034-89101973000100004
Siviero, P. C. L. (2009). Níveis e padrões do diferencial de mortalidade por sexo no município de São Paulo, 1920-2005 (Dissertação de
Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais). Repositório Institucional da UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/AMSA-7UTLAM
Spoorenberg, T. (2007). Quality of age reporting: Extension and application of the modified Whipple’s index. Population, 62(4), 729-741.
Sprague, T. B. (1880). Explanation of a new formula for interpolation. Journal of the Institute of Actuaries, 22(4), 270-285.
United Nations. (1955). Manual II: Methods of appraisal of quality of basic data for population estimates.
Waldvogel, B. e Ferreira, C. E. de C. (2003). Estatísticas da vida. São Paulo em Perspectiva, 17(3-4), 55-66.
Whipple, G. C. (1919). Vital statistics: An introduction to the science of demography. Chapman & Hall.
Wilmoth, J. R., Andreev, K., Jdanov, D. e Glei, D. A. (2021). Methods protocol for the Human Mortality Database. University of California. https://mortality.org/File/GetDocument/Public/Docs/MethodsProtocolV6.pdf

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor 2025 Matheus Alves Albino

